quinta-feira, 15 de junho de 2023

APARÊNCIA E ESSÊNCIA


Replicado de : CARLOS GEOGRAFIA

sábado, 20 de agosto de 2022

Pane do Facebook revela a exclusão digital

 




Por Cezar Xavier, no site da CTB:

A jornalista Renata Mielli explica que os mecanismos de monopólio estabelecidos entre operadoras de celulares e plataformas da “família Facebook” evidenciaram a exclusão digital dos brasileiros que só podem pagar por pacotes de dados que incluem Facebook, Instagram e WhatsApp.

O incidente com a “família Facebook” de aplicativos e provedores mostrou de forma explícita os diversos perigos de haver um monopólio privado - proprietário de três dos maiores serviços de trocas comunicacionais e simbólicas na internet -, deixando bilhões de pessoas no mundo sem o principal mecanismo de comunicação que têm. Esta é a constatação da jornalista e pesquisadora de Comunicação, Renata Mielli.

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

A importância das artes na educação

 Por Heleno Araújo, no jornal Brasil de Fato:


No último dia 21 de março, comemoramos o Dia Universal do Teatro, que homenageia uma das artes mais antigas da humanidade. A interpretação teatral está ligada às manifestações mais antigas do ser humano, que a usavam para rituais religiosos e ligados à mitologia. Os primeiros teatros no Brasil chegaram ainda quando do atracamento das primeiras caravelas da Coroa Portuguesa, momento em que a família real e os jesuítas passaram a usar o teatro como método de catequização cristã das populações indígenas que ocupavam e habitavam toda a América.

Tenho uma ligação muito próxima com o teatro de rua. Quando jovem, por meio do GRUPI, o Grupo Teatral Unidos pelo Ideal, fazíamos na cidade de Paulista/PE, onde morava, dramas, comédias e improvisações de toda ordem. Encenávamos, todo ano, a paixão de Cristo na Páscoa. Dançávamos muito também! E com o poder que só a arte carrega em si, encantávamos toda a cidade.

sábado, 12 de fevereiro de 2022

O 'Deus Mercado' e a religião capitalista, segundo Jung Mo Sung

 Segundo especialista, a narrativa religiosa do neoliberalismo coloca a fé no Mercado como única possibilidade de salvação e culpa os pobres por sua pobreza


Tatiana Carlotti


Os aspectos religiosos do neoliberalismo e o proselitismo na comunicação foram temas debatidos pelos professores da Universidade Metodista, Jung Mo Sung (Ciências da Religião) e Magali Cunha (Comunicação). Eles participaram do seminário “A Metafísica do Neoliberalismo e a Crise de Valores no Mundo”, promovido pelo Fórum 21, no último dia 2 de julho (sábado), no auditório da Fundação Escola de Sociologia e Política (FESP).

O evento é o primeiro de uma série de debates voltada à discussão do neoliberalismo hoje. A escolha do tema, explica Anivaldo Padilha, presidente do Fórum 21, deve-se ao caráter

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Por que você fala assim?

 

O "R" caipira do interior de SP, MT, MG, PR e SC deve-se aos indígenas que aqui moravam não conseguiam falar o "R" dos portugueses, não havia o som dessa letra em muitos dos mais de 1200 idiomas da região.

Então na tentativa de se pronunciar o R, acabou-se criando essa jabuticaba brasileira, que não existe em Portugal. A isso também se deve o fato de muitas pessoas até hoje em dia trocarem L por R, como em farta (falta) e frecha (flecha).

terça-feira, 21 de setembro de 2021

As informações nos livros didáticos XI

  Saída dos holandeses do Brasil


Um dos fatos estudados em nossas escolas na disciplina de História é a famosa expulsão dos holandeses do Brasil, mais especificamente da Região Nordeste do Brasil.

A Insurreição Pernambucana: um dos mais importantes momentos da expulsão dos holandeses.


É contado os fatos da Batalha no Monte de Guararapes  no que se chamou Insurreição Pernambucana e nessa expulsão é contado a participação de três personagens que lideraram  a revolta contraa os holandeses, mais especificamente a companhia da Índias Ocidentais, que foram : os senhores de engenho João Fernandes Vieira e André Vidal de Negreiros, o índio Filipe Camarão, e o negro Henrique Dias. 

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

As informações nos livros didáticos X

  A Segunda Grande Guerra 

Uma parte da história que sempre se estuda é referente a chamada Segunda Guerra Mundial e nessa parte da história é onde justamente a ocultação (manipulação) dos fatos são mais evidentes e mais grosseiras. Qualquer pessoa que estudou na mesma época que estudei o segundo grau e leu somente os livros didáticos da época fica com a certeza que foram os americanos que decidiram a guerra contra os alemães. Hoje o acesso aos fatos é  mais fácil por termos mais diversidades de livros e autores e tem o fato da existência da internet que dá acesso a um maior volume de informações e interação com pessoas de outras regiões não somente do país como fora dele.

Quem eram os nazistas

segunda-feira, 26 de julho de 2021

Jorge Cintra reconstrói o mapa das Capitanias Hereditárias e mostra erros históricos

 

Mapa das Capitanias Hereditárias: para o engenheiro Jorge Cintra os livros escolares estão errados


Um estudo publicado recentemente nos Anais do Museu Paulista contesta a versão clássica do mapa das capitanias presente até hoje em livros didáticos.
A Versão Clássica do Mapa

O Mapa das Capitanias Hereditárias de  Manoel Maurício de Albuquerque, 
extraído do Atlas Histórico Escolar do MEC.

O estudo "Reconstruindo o mapa das capitanias hereditárias" é de autoria do engenheiro Jorge Cintra, professor titular de Informações Espaciais na Escola Politécnica da USP

O mapa das capitanias hereditárias de cara nova

sexta-feira, 4 de junho de 2021

As informações nos livros didáticos IX

  Os afrodescendentes


Quando estamos estudando a colonização de qualquer país é comum olharmos de onde vem os colonizadores e sua descendência.

No caso do Brasil é comum mostrar que temos descendência em sua grande maioria entre três povos: dos portugueses, dos nativos (comumente chamados de índios) e dos negros africanos ! 

Negros de várias regiões da África

Os portugueses são originários de um único país e única nação, mas quando falamos dos índios e africanos esquecemos que eles não são homogêneos e são constituídos de várias nações. É um erro não levarmos em conta que essas diversas nações são culturas distintas umas das outras.